Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MARY ACOSTA
(  ARGENTINA  )

 

Nasceu em 1965.
Escritora e promotora cultural. Declarada como La Mujer del AÑP 2002, 2004 e 2005 por el The American Biographical Institute (California). 
Ex Presidenta da Representac, da Casa del Poeta Peruano para a Argentina.

 

TEXTOS EN ESPAÑOL   -   TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

BENDITO SEA TU CUERPO. Resumen del 1er Concurso Mundial de Poesia Erótica – Perú, 2007.  Compilador: José Guillermo Vargas. Lima, Peru: Ediciones Ventana Andina, 2008.  358 p.   15 x 21 cm.  No. 10 735


RUBÍES DE LUJURIA

Tu y yo, anomalía febril de nuevas realidades.
Torbellinos explosivos en la esencia diletante de los sueños.
Serpentinas de fuego descendiendo alucinadas
sobre vientres de loca geometría.
Rapto de lujuria temblorosa,
captura la desnudez salvaje
retenida en los instintos,
incendiando ante distancias
el goce prometido.
Acelerada en gresca voluptuosa
por el contacto del mágico universo,
tentaciones activas de la tarde
surcan deseos en vertiginoso encuentro,
y en ofertorio pleno de frutas saborosas,
libres consumimos los meridianos del infierno.
He de lamerte entero sin prórrogas eternas
Seré mordisco de luna y deseo
en la profundidad de la artesa.
Alborotos subastados eclipsan el momento
y pre húmeda configuraré primaveras sin retorno.
Me extenderá sobre el festín de tu cuerpo sin metáforas,
que en venganza de dragones,
engullirá con esgrima
mil brebajes disponibles sin nostalgia.
La inmolación de tus labios febriles entreabiertos
sobre mi cuerpo desnudo,
delineará la homilía turgente
de un cielo derramado
y el teorema paranoico sobre la última inocente.




DEJAME SER

Siento el naufragio de tus pupilas ahogadas
sobre mi salitre planicie de inocencia.
Una inédita ternura me invade las entrañas,
penetra por mi centro
y humedece las sedientas gargantas.
Ante el asombro,
oceánicos estremecimientos,
cielan mis femeninos territorios
bajo una mañana volátil y muda.
Déjame ser
la eterna amante de excitante y alborotadas madrugadas,
desperezándose ante violentas corrientes del deseo.
Diosa avasallante de embrujos prometidos,
tatuando tu nombre sobre las palmas afrodisiacas de la
[vida.
Y déjame ser,
que renaciendo al amor,
se desflora viva junto al tiempo.   



TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

RUBÍS DE LUXÚRIA

Tu e eu, anomalia fértil de novas realidades.
Redemoinhos explosivos na essência diletante dos sonhos.
Serpentinas de fogo descendo alucinadas
sobre ventres de louca geometria.
Rapto de luxúria trêmula,
captura de desnudez selvagem
retida nos instintos,
incendiando ante distâncias
o gozo prometido.
Aceleradas em algazarra voluptuosa
pelo contato do mágico universo,
tentações ativas da tarde
surcam desejos em vertiginoso encontro,
e em ofertório pleno de frutas saborosas,
livres consumimos os meridianos do inferno.
Hei de lamber-te inteiro sem prorrogações eternas.
Serei picada de lua e desejo
na profundidade da amassadeira.
Alvoroços arrematados vão eclipsar o momento
e pré tímida configurarei primavera sem retorno.
Vou estender-me sobre o festim de teu corpo
que em vingança de dragões, sem metáforas,
engolirá com esgrima
mil beberagens disponíveis sem nostalgia.
A imolação de teus lábios febris entreabertos
sobre meu corpo desnudo,
delineará a homilia túmida
de um céu derramado
e o teorema paranóico sobre a última inocente.



DEIXA-ME SER

Sinto o naufrágio de tuas pupilas afogadas
sobre meu salitre planície de inocência.
Uma inédita ternura me invade as entranhas
penetra por meu centro
e umedece as sedentas gargantas.
Ante o assombro,
oceânicos estremecimentos,
ciclam meus femininos territórios
numa manhã volátil e muda.
Deixa-me ser
a eterna amante de excitantes e alvoroçadas madrugadas,
espreguiçando-se ante violentas correntes do desejo.
Deusa avassaladora de feitiços prometidos
tatuando teu nome sobre as palmas afrodisíacas da vida.
E deixa-me,
na ampla geografia desnuda de ti,
uma sensual mulher,
que renascendo o amor,
se desflora viva junto a tempo.

*
VEJA e LEIA outros poetas da ARGENTINA em nosso Portal:
http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/argentina/anrgentina.html

Página publicada em janeiro de 2024.

 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar